Tuesday, April 29, 2008

coisas que me deixam babadi'ssima.

Outro dia recebi esta por mensagem de voz que até aii. . . fiquei com aquele sorrisão parvo na cara milhões de tempos.
Quando queres sabes, sabes melhor que ningue'm!


Monday, April 28, 2008

Daqui a 100 anos meu amor

Meu amor, Pediram-me que imaginasse o que será o nosso amor daqui a 100 anos. Apeteceu-me dizer apenas que o nosso amor será o que sempre foi, o que já era há 100 anos. Mas parece que uma frase não chega. Vou dizer-lhes então que o amor é a razão de ser do ser humano, a que lhe dá sentido.
Um ser que sonha, que ama e que não pode viver sem sonhar nem amar está preparado para as mais terríveis provações, adapta-se a tudo, mas não pode viver sem sentido. Todos os dias oiço histórias de amor. Belas, belíssimas histórias, inscritas nas estrelas que brilham no céu dos amantes.
Têm desejo, fantasia, canções que tocam na rádio só para eles, cheiram a mar, a flores, a roupa lavada, têm frases de livros, brincadeiras e tolices, mistérios e segredos, cortesia e abandono, beijos roubados, suspiros e lágrimas...
Histórias que têm alegria e dor, esquecem o tempo, perdem-se no espaço, erguem muros, derrubam barreiras, vivem de esperança, ganham batalhas, desenham corações, há piscar de olhos, cumplicidade, hormonas aos gritos, companheirismo, bombons, nostalgia, conf lito e intimidade, perdas e lutos, feridas...
Mas também há espaço para o ressentimento, para a mágoa, a loucura, a saudade, abraços e confiança, mensagens escritas, conversas informatizadas, velas, novelas mexicanas, filmes candidatos a Óscar, romances impossíveis, gostos, desgostos, silêncio, conforto, vazio, tolerância...
A esses, juntam-se ainda inocência, incoerência, pele, aconchego, meiguice, riso, tragédia, galanteria, inversão de papéis, mudanças bruscas ou lentas e, amor, têm de tudo as histórias de amor que me contam. Daqui a 100 anos, imagino- as assim, cheias de tudo e cheias de amor.
Nada pára a modernidade, poderemos andar em carros voadores, viver em estações espaciais, informatizar a vida de lés a lés, mas os seres humanos serão sempre seres que sonham e que amam. Há uns anos escrevi que o amor é um convite, convida sem planos nem manhas.
Um convite destes não se declina. Nem hoje, nem daqui a 100 anos. Não achas, meu amor?

Coloured by you

Hoje dei-me conta de como tudo muda. O tempo passa tão rápido, as coisas vão acontecendo e nós mudamos. Mudamos sem nos darmos conta, sem nos apercebermos. Crescemos, vivemos coisas novas, mudamos sonhos, objectivos e metas a alcançar.
Tudo isto apercebemo-nos quando olhamos para trás e lembramos tudo o que já passou, “já viste como era?”, dantes isto, dantes aquilo. Tudo muda, tantas transformações que ocorrem, vistas ao nível do olhar quer do sentimento, umas melhores, outras piores. Mudam-se atitudes, mudam-se conversas, o significado que damos às diversas realidades.
Mudamos nós e o mundo que nos rodeia, e no fim damo-nos conta que o mundo não é a preto e branco, ou seja não é algo estático, sempre igual, é da cor que o quisermos pintar. Porque somos nós que damos significados às coisas, que nos projectamos no futuro, e idealizamos uma nova vida, em função disso, reescrevemos a história “daqui em diante”, alteramos atitudes para isso. Moldamo-nos e somos moldados pelo mundo envolvente.

Sunday, April 20, 2008

Linhas escritas, reescritas e apagadas. Por mais que queira escrever, ultimamente têm me faltado qualquer coisa, talvez sejam os testes, talvez sejam os trabalhos, ou talvez sejam as noites mal dormidas, as discussões, ou outras coisas

controve'rsias

Tudo na vida e' controverso

Thursday, April 17, 2008

Não precisa mudar

Não precisa mudar
Vou me adaptar ao seu jeito
Seus costumes, seus defeitos
Seu ciúme, suas caras
Pra quê mudá-las?
Não precisa mudar
Vou saber fazer o seu jogo
Saber tudo do seu gosto
Sem deixar nenhuma mágoa
Sem cobrar nada

Se eu sei que no final fica tudo bem
A gente se ajeita numa cama pequena
Te faço um poema, te cubro de amor

Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou


Wednesday, April 2, 2008

Pa'scoa 08

O tempo passa, e as oportunidades de escrever têm sido bastantes pequenas.
Lloret, dia de partida 14. Antes disso todo o stress de preparar as malas, organizar as coisinhas tudo para la' não faltar nadinha, as la'grimas de pensar na saudade que irei ter, de ver-me a ir e deixar ca' as coisa mais importantezinha da minha vida.
No dia da partida, chorei que nem uma perdida, estava-me a custar imenso, mas entretanto la' me acalmei. Uma viagem de 18 eternas horas, que teimavam em passar. Finalmente chegados ao destino, confusões com hoteis. Desesperamos.
Ja' no hotel, aproveitamos todos os diazinhos, cada qual a' sua maneira, com mais ou menos asneiras [cada qual a' sua maneira, mas lloret e' lloret].
Saudades, espelhos, praia, castelos, sai'das, festas da espuma, muita dança, algumas desilusões, outras tantas la'grimas, algumas noites dormidas fora do quarto, uns desentrndimentos, outros entendimentos,cartas, shots,compras, nego'cios, vistas ao cu de judas, roubos, desabafos, sorrisos e amizades. Assim, se passaram os nossos diazinhos de viagem de finalistas.
Voltei de Lloret, sã e salva e sem ter apanhado nenhuma bebedeira [portei-me mesmo bem eu :p]
Foi bom tudo bom la', apesar dos stresses, das discussõezinhas, doas atrufios, dos filmes, e acima de tudo, de TU não teres estado do meu lado, Lloret valeu a pena e ficara' para sempre na memo'ria dos que por la' passaram.
Portugal, Tomar, de volta e exausta.
Poucas horas de sono, desfazer mala, e arranjar um nova. Esperança iludida de te ver de surpresa, mas enfim. . .
8 da manha, comboio, aeroporto, Me'xico.
10 horas e meio de avião, um desespero, com a pequenina a sentir-se mal.
Chegamos, andamos para tra's seis horas. Primeira coisa a fazer, agarrar no telemo'vel para ver as mensagens que ele prometera mandar. Fogo, não tenho rede. Fiquei para morrer. Telefonema do telemo'vel dos pais que acaba comigo a dessatar a chorar por pensar que seriam mais 8dias sem ele, cm toda a gente a olhar para mim [qual e' o problem, tb sou humana. Tb tenho direito!]
Hotel, muito bom aspecto. Quarto maravilhoso, banheira espectacular [merlhor ainda que a de Lloret]. Desejo ter-lo do meu lado a partilhar tudo comigo. Roaming não da' para activar, boa! E agora?
Uma mensagem por dia a's quais nem sempre obtenho resposta! De dia e' fa'cil esquecer tudo, mas quando cai a noite, passeios pela piscina dão para pensar e tambe'm para desesperar sem ter a certeza do que se passa, do que se deveria passar, mas pronto.
Visita a' quarta maravilha do mundo, sol, praia, piscina, andar a cavalo, xcaret, mosquitos, rio subterraneo, peixinhos, corais, tartarugas, muitas igunas [tudo quanto ee' lado, la' estavam elas], comboiozinhos, coba, akumal, e hacienda, ola' por tudo quanto e' lado, bikinis, protectores, ai boa vidaaa!
De volta, nem vou a casa, corro para os braços dele, era tanta a saudade, soube-me tão bem aquele abraço, aquele beijo.
PAsso o dia a matar saudades, mas parece pouco, so' me aptece estar cntg.

Tudo me fez bem, voltei cheia de energia, cheia de planos e vontades.

Quero, sou e vou ser feliz!