É sábado à noite e eu estou fechada em casa a percorrer os canais de televisão, à procura de ao menos um filme de jeito para ver, mas nao.
Era suposto ou ir sair a noite, dançar, cantar e conversar até mais não ou então ir ter com o meu namorado, visto que quase nunca o vejo. Mas não, os meus amigos daqui ou ainda estão em exames, ou vão ter com os namorados, e eu que também queria ir ter com o meu não posso!
Trabalho, trabalho, trabalho, trabalho. Fogo, que seca! Eu percebo que ele tenha que trabalhar, e que depois esteja cansado. Mas fico triste de não dar para combinar nada, de não poder ir ao cinema com ele no sábado à noite, ou simplesmente não dar para passear de mãos dadas pela cidade. É que são as horas sempre ocupadas, as horas de saída nunca certas e a incerteza de folgas. Caramba!
Ando tão carente de atenção, e parece que quanto mais preciso menos tenho.